segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A Ninguém ferir

Programa "Em Busca da Serenidade – 04 de setembro de 2011


A Ninguém ferir , do livro Saúde, Espírito Miramez, psicografia de João Nunes Maia
A natureza humana está ataviada de elementos negativos, onde o ambiente para o bem mostra-se sufocado pela posse mínima que apresenta no grande campo dos sentimentos.
A Terra se encontra na faixa dos mundos em provas redentoras, não porque ela em si seja devedora: são os Espíritos aí estagiados, bilhões de almas encarnadas e desencarnadas se movimentando constantemente entre os dois planos, alimentadas por seus próprios impulsos e direcionadas pelos graus a que pertencem na escala a que fizeram jus.
A aquisição do entendimento é demorada; o tempo desaparece e o espaço deixa de existir diante da grandiosidade do Espírito im0l1a1. Os clarins da espiritualidade maior estão tocando dos altiplanos da vida, no sentido de que os habitantes da esfera terrestre conheçam e sintam a presença dos que já passaram por ela e retomam em espírito e verdade para lhes dizer que ninguém morre e que a vida continua em todas as direções do universo e em todas as divisões da criação de Deus. Somente estamos mortos quando estamos ferindo os nossos companheiros e enquanto permanecemos no mal.
O Evangelho legou aos seguidores do Mestre amado conceitos altamente estruturados na caridade e no amor, para que a conduta de cada companheiro seja de ordem exemplar, de respeito aos direitos dos semelhantes, no modo que eles escolheram para viver.
Quando ferimos os nossos irmãos por ignorância, sentimos na alma, desde que nos arrependamos sinceramente, o alívio da misericórdia de Deus. No entanto, pagamos pelos seus efeitos, ainda que mais brandamente, e responderemos pelo que fazemos, para que desperte em nós a consciência das nossas responsabilidades. E quando ferimos por prazer de ofender, por orgulho ou vaidade, por nos encontrarmos em pior situação do que o ofendido, eis aí a drasticidade da lei de ação e reação, a nos cobrar ceitil por ceitil, para nos ensinar o respeito e a necessidade de nos educarmos, começando pela disciplina das nossas ações.
A Saúde não existe onde prolifera a maldade. Nós temos sete centros de força altamente conjugados com os nossos pensamentos, palavras e atos. Eles são regidos por determinadas leis espirituais, de maneira que os colocamos em elevada vibração pela maneira correta que vivemos e quase sem movimentos, quando escolhemos o caminho do mal, onde comanda a ignorância do programa de Deus.
  Cristo veio ajudar-nos a salvar a nós mesmos, traçando caminhos e delineando roteiros para que tudo em nosso corpo reflita a harmonia do universo e para que a saúde seja o nosso prêmio por todos os esforços comandados pela sabedoria.
Queremos te dizer, amigo leitor, que antes de falar com quem quer que seja, medita no que vai falar. A tua palavra pode te engrandecer, dependendo do modo que seja manejada e lembra-te de que Deus está sempre ao lado de todos, mas mais visível ao lado de quem o busca na renovação constante dos costumes.
Em quaisquer circunstâncias, não discutas opiniões; deixa o tempo e a energia que te está sobrando para conversas sem pretensões, onde não haja predomínio da vaidade. Se conheces bem as leis de Deus e as vives, fala com brandura a quem te ouve, que a verdade é sempre mais forte que todos os enganos.
Se quem te ouve não pretende guardar o que dizes com amor e sabedoria, não te irrites; vai em frente e deixa o que sabes para quem quer ouvir e tem fome e sede do alimento espiritual.
Quem é ferido e fere, está na mesma faixa do agressor. Quem é maltratado e perdoa, está livre das doenças que o revide gera.
As  Mensagens utilizadas no progra, foram:
1º CD – Sílvia Sibalde – 15: Se Todos perdoassem (03:12)
2º CD –  Momento Espírita - volume 12 – FAIXA 03 – Uma questão de escolha (05:27)
3º CD  – Momento Espírita - volume 12 FAIXA – 05 Mediunidade nossa de todos os dias ( 04:25)
4º CD –  Momento Espírita - volume 12 – FAIXA – 06 – Aprender com os erros  (04:40)
5º CD – Momento Espírita - volume 12 – FAIXA – 12 – Adversário da Felicidade
( 4:47))

                           

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